A OMS (Organização Mundial da Sáude) preconiza aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, estendendo até os 2 anos com complemento da alimentação. Portanto, além de um ato de amor, é um ato de saúde. Tanto para a mãe (que é beneficiada com diversos fatores preventivos), quanto para o bebê, auxiliando em seu desenvolvimento nutricional e emocional.
Mas afinal, qual a relação da amamentação com a odontologia? Uma criança ao mamar na mamadeira ativa muito menos músculos que uma criança que mama no seio, por exemplo. Portanto, o desenvolvimento que existe na face da criança que pratica o aleitamento materno acaba sendo mais efetivo. Prevenindo respiração bucal, síndrome da apneia obstrutiva do sono e diversas oclusopatias (mordida “errada
”) que refletem significativamente na qualidade de vida da criança.
E o quê fazer caso a amamentação seja inviável? Procure uma equipe competente para te orientar. Inclusive um odontopediatra. O odontopediatra irá orientar sobre o que o uso da mamadeira acarreta e qual a melhor maneira de oferecer alimentos líquidos à criança. Além de explicar quais são os riscos de desenvolvimento de cárie perante uma dieta a base de fórmula, seguida de introdução alimentar.
Neste mês, passamos pela conscientização e incentivo dessa prática. Refletimos de maneira interdisciplinar, analisando de vários ângulos esse ato valioso, porém desafiador. Para saber mais sobre o tema, confira os demais conteúdos disponíveis clicando em: https://www.linkedin.com/posts/drataticursino_amamentar-tamb%C3%A9m-%C3%A9-ecol%C3%B3gico-cadernos-origen-activity-6703411735044382720-DMzL e https://www.instagram.com/p/CDy5SRvj5j8/?utm_source=ig_web_copy_link